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Como entender como ela repercute na vida do paciente?
Normalmente, como não pensar que após uma, ou mais, perda da ereção não haverá ansiedade de desempenho nas relações subsequentes?
Vivemos em uma sociedade que cultua resposta, potência, performasse para o homem – pelo menos é assim que eles se descrevem. A “cabeça de cima precisa estar antenada com a de baixo”, em “sintonia”.
O homem atrela a ereção a questões de potência, vigor e virilidade, causando ainda mais ansiedade de desempenho, quando sente que não teve a resposta desejada ou acha que a companheira não se satisfez.
Em sua maioria, após exames clínicos e o atendimento médico e urológico, observa-se grande parcela de causas psicogênicas para a disfunção erétil. Ou seja, normalmente não há problemas orgânicos , médicos especificamente, causados por uma doença. Por isso, a relevância de um acompanhamento terapêutico com um sexólogo (a). Este, quando necessário, também encaminha para acompanhamento concomitante com um urologista, endócrino – em casos que há alterações hormonais, orgânicas, clínicas, por exemplo.
Quais as causas?
A disfunção erétil (antiga impotência) é a causa mais comum de alteração sexual após os 40 anos, acometendo quase 50% dos homens, em pesquisas pelo mundo, quando questionados se tiverem pelo menos um momento que não apresentaram ereção satisfatória ou parcial perda da ereção. Porém, apresenta crescente acometimento entre os jovens, devido a necessidade de desempenho, perfeccionismo, dificuldades relacionadas a companheira e interpessoais.
Existem várias causas de disfunção erétil , que variam em proporção entre as idades, como:
- Alterações clínicas e psiquiátricas – depressão, ansiedade, por exemplo.
- Alterações pessoais – financeiras, emocionais
- Uso de medicações que interferem em neurotransmissores ou
- Níveis alterados de testosterona (não são comuns)
- Uso de drogas
- Alterações urológicas – varicocele, por exemplo.
O tratamento da disfunção erétil deve procurar compreender de forma ampla o que possa estar ocasionando o quadro, mais do que a simples eliminação dos sintomas. Deve-se direcionar o processo terapêutico de forma ampla, comprometer a parceira (quando possível) e se o paciente permitir, realizar exames complementares – para excluir causas orgânicas. Evitando, assim, que os sintomas persistam e se tornem definitivos ou com pior prognóstico (resolução mais complexa).
O resgate desta parte tão importante da sexualidade possui relação direta com a qualidade de vida. Por isso, necessita de tratamento precoce e, sempre que possível, especializado.
*Importante frisar que, mesmo com as orientações acima, caso a disfunção mantenha-se, procure um profissional especializado.
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